O astroponto de hoje conta como o TESS está contribuindo não apenas para que detectemos exoplanetas, mas também para que possamos “escutar” as estrelas.
Autor: Ingrid Pelisoli
I am postdoctoral fellow at the University of Potsdam, Germany. My main research interest are white dwarf and subdwarf stars, especially if they originated in binaries. Extra points if they are eclipsing. When I am not sciencing, I like to binge-watch sci-fi and fantasy series, eat pizza, and drink beer. You can also find me yelling at the TV in Portuguese when Brazil is playing football.
Dicas para iniciar um projeto de pesquisa, ou “Coisas que eu gostaria de ter sabido antes começar o doutorado”
Existem vários pequenos truques para manter um projeto de pesquisa organizado. Este texto pode evitar que você descubra-os da maneira difícil!
Não, astrônomos não estão dizendo que ‘Oumuamua é uma sonda extraterrestre.
Sim, ‘Oumuamua é estranho, mas não, provavelmente não é uma sonda enviada por uma civilização alienígena. Cientistas (e jornalistas!) devem ser cuidadosos ao fazer (e relatar) reivindicações extraordinárias, especialmente quando a palavra “alienígena” está envolvida.
Uma brecha nos dados do Gaia
Os autores de hoje investigam uma estranha brecha na região da baixa sequência principal, que se tornou visível nos dados do Gaia.
Créditos da imagem: NASA/Walt Feimer
Em busca de quase-estrelas
Anãs marrons não tem massa suficiente para serem estrelas, mas podem ajudar-nos a entender melhor o que de fato é necessário para formar uma estrela. O artigo de hoje busca por esses objetos utilizando dados da missão Gaia.
Créditos da imagem: R. Hurt/NASA
Podemos estudar formação estelar escutando colisões de buracos negros?
Ondas gravitacionais permitiram a detecção da fusão de buracos negros. Se podemos medir a frequência com que isso acontece, poderíamos ser capazes de determinar a frequência com que estrelas que dão origem a esses buracos negros se formam.
Superando a Síndrome do Impostor
A síndrome do impostor é muito comum entre estudantes e jovens pesquisadores, mas há maneiras de combatê-la! O astroponto de hoje discute como reconhecer essa síndrome e como começar a lutar contra ela.
Dançando no escuro?
Lembra de NGC1052-DF2 (imagem acima), a galáxia com pouca matéria escura que o Astropontos discutiu há algumas semanas? Parece que algumas pessoas não concordam com o resultado…
Créditos da imagem: ESA/Hubble, CC BY 4.0
Gaia e as 14000 anãs brancas
O segundo catálogo publicado pelo gaia aumento o número de anãs brancas com paralaxe conhecida em mais de cinquenta vezes. Isso permitiu detectar pela primeira vez a existência de duas populações distintas. O que torna elas diferentes?
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